Meio atrasada, venho aqui dar minha opinião sobre essa minissérie que a Globo exibiu.
Mesmo tendo a Maria Fernanda Cândido, uma das pessoas mais antipáticas que já conheci, no papel-título, achei a obra primorosa.
Tudo estava perfeito: estilo de narrativa, figurino, cenários, trilha sonora, atuações. Ela própria, Maria Fernanda, estava radiante - mesmo antipática, acho ela de uma beleza estonteante - e o resto do elenco, a maioria ainda desconhecido do grande público, matou a pau.
Eu diria que foi algo de fazer o Baz Luhrmann sentir inveja. Tinha muito de Moulin Rouge, mas sem a cantoria, um pouco de Marie Antoinette, mas sem os tons pastéis.
Foi a forma de usar a TV como um difusor de estética pura.
Dou destaque para a moça que fez a Capitu jovem, que realmente tem a beleza exata de cigana oblíqua e dissimulada, com olhos de ressaca.
E, principalmente, a belíssima música Elephant Gun, de uma banda chamada Beirut. Ei-la:
6 comentários:
Siiiiiim!!! Tudo lindo e maravilhoso!!! E a música? Ahhhh, a música....
Capitu foi um sonho!
Maria F.Cândido é um doce, mas ela nõ gosta de tietes, sente-se agredida pela falsa intimidade. Becito.
Concordo com cada palavra sua!
Só achei que a narrativa era muito interrompida pelos capítulos... isso dificultava um pouco o entendimento da obra em si.
De resto, achei lindo!
Nossa a Capitu jovem era mesmo de uma beleza estonteante e fascinante.
Uma das coisas mais delicadas e bonitas feita pela TV aberta
Postar um comentário