Primeiro: Tia Célia, resolva uma dúvida da sobrinha que espalita os dentes: o que se faz quando se encontra o terapeuta no lotação? Segue a terapia, faz a egípcia, ou dá um sorrisinho de Lady Di?
Segundo: parafraseando meus ídolos do TDUD?, que, por sua vez, parafraseiam a Patrícia Travecos* no comercial do ACTIVIA: "Oi, há quanto tempo? Como vai o intestino?"
O meu, vai ótimo, obrigada! E olha que não entra Activia aqui faz uma cara.
Então, quando eu era criança pequena, lá em Barbacena, nos idos de 2004 (no mesmo mês de janeiro), vivia uma agradável turbulência na tênue linha que separa minha realidade da ficção. Não é que a linha insiste em tremer de novo? Tipo, no mesmo bat-local, na mesma bat-data?
Comparando e chocando, o Haiti ta aí pra provar que um terremoto atinge quantas vezes quiser as mesmas terras.
Antes que eu seja praguejada por ser egoísta em estar pensando na minha vida centrada unicamente no meu imbrigo sem pilçe, aviso que tô realmente chocada com as tragédias, sempre tento mover alguns pauzinhos pra ajudar, quando eu for velha (e olha que isso vai começar lá nos 70 e terminar nem Deus sabe onde), vou me dedicar somente a causas nas quais eu acredito e virarei senão uma brigitte bardot, um clone mais velho e mais chato do bono e da anorexilina jolie.
Pois é, eu tava falando no meu umbigo. Meu umbigo tava tão feliz. Adora um toque de irrealidade. Por que a vida real tem que ser tão insuportável e ainda ter BBB e a novela do "coçando o furico?". - aliás, por que a favela é tão filmagem artística nessa naba? Tipo: a Record lançou temdemssia com a novelinha aquela que tinha uma favela ótima e cheia de atores de peso e um núcleo rico formado pelas sobras da Globo, além do visual mexicano pride.
Aviso que hoje tô com DDA, vai ser complicado tentar entender. Mas, convenhamos, ninguém comentou meu brucutu tão auspicioso ali embaixo, que tô certa que teve influemssia mística no meu final de semana.
Falando em brucutu, ainda que todo esse post só gire em torno disso: tenho uma queda abismal pelo traficante da Sandrinha.
Bem, eu queria dizer que tem uma frase lá no meu orcú, que eu tirei da minha literatura - sim, eu leio Harry Potter e vibro e sofro, e daí? Bem melhor que ler Martha Medeiros - que diz assim: "It is our choices, Harry, that show what we truly are, far more than our abilities.”
Segundo: parafraseando meus ídolos do TDUD?, que, por sua vez, parafraseiam a Patrícia Travecos* no comercial do ACTIVIA: "Oi, há quanto tempo? Como vai o intestino?"
O meu, vai ótimo, obrigada! E olha que não entra Activia aqui faz uma cara.
Então, quando eu era criança pequena, lá em Barbacena, nos idos de 2004 (no mesmo mês de janeiro), vivia uma agradável turbulência na tênue linha que separa minha realidade da ficção. Não é que a linha insiste em tremer de novo? Tipo, no mesmo bat-local, na mesma bat-data?
Comparando e chocando, o Haiti ta aí pra provar que um terremoto atinge quantas vezes quiser as mesmas terras.
Antes que eu seja praguejada por ser egoísta em estar pensando na minha vida centrada unicamente no meu imbrigo sem pilçe, aviso que tô realmente chocada com as tragédias, sempre tento mover alguns pauzinhos pra ajudar, quando eu for velha (e olha que isso vai começar lá nos 70 e terminar nem Deus sabe onde), vou me dedicar somente a causas nas quais eu acredito e virarei senão uma brigitte bardot, um clone mais velho e mais chato do bono e da anorexilina jolie.
Pois é, eu tava falando no meu umbigo. Meu umbigo tava tão feliz. Adora um toque de irrealidade. Por que a vida real tem que ser tão insuportável e ainda ter BBB e a novela do "coçando o furico?". - aliás, por que a favela é tão filmagem artística nessa naba? Tipo: a Record lançou temdemssia com a novelinha aquela que tinha uma favela ótima e cheia de atores de peso e um núcleo rico formado pelas sobras da Globo, além do visual mexicano pride.
Aviso que hoje tô com DDA, vai ser complicado tentar entender. Mas, convenhamos, ninguém comentou meu brucutu tão auspicioso ali embaixo, que tô certa que teve influemssia mística no meu final de semana.
Falando em brucutu, ainda que todo esse post só gire em torno disso: tenho uma queda abismal pelo traficante da Sandrinha.
Bem, eu queria dizer que tem uma frase lá no meu orcú, que eu tirei da minha literatura - sim, eu leio Harry Potter e vibro e sofro, e daí? Bem melhor que ler Martha Medeiros - que diz assim: "It is our choices, Harry, that show what we truly are, far more than our abilities.”
Quando na vida se começa a escolher um pouco mais sabiamente, heimmmm? Não tô reclamando. Adoro ter um universo paralelo. Mas é que já tentamos e vimos que não dá pra trazer ugabugas para o mundo corporativo que é minha vida real. Sei lá, vontade de tomar um viagra que prolongue momentos idílicos, então. Porque, sendo bem filha mais nova e temporã: que desgraça 1 mês de férias e 11 de labuta. Que desgraça passar um ano trabalhando que nem uma remadora de ben-hur, levando pé na bunda, indo a velórios, sorrindo sem vontade para o cinismo alheio, dormindo para não ter que encarar a falta de graça da vida, para só dois dias de brutal beleza.
Anyway. Simbora daqui antes de falar o que a maldita inclusão digital não merece.
Acho que vou mudar meu template: os escurinhos me dão sensação de maior intimidade. Privacidade não é a palavra, mas intimidade vai bem. Aconchego.
Aconchego de almofada de baleia de pelúcia.
* A realidade bate na porta até da Patrícia Travecos. A ex-riponga de sovaco cabeludo teve que se vender pro sistema e para a propaganda enganosa do Activia.