Hoje foi o dia de dois colegas mandarem links geniais.
Marco Boni mandou esse. Adorei o texto do James Dean.
Márcio Stallone Cobra Bedin mandou isso:
Um monte de bobagens direto da cabeça oca de uma eterna pós-adolescente que não tem horas de folga.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Sexy é subjetivo
Grazi Massafera foi eleita a mulher mais sexy do mundo.
Por quem, meu Deus? Pela mãe dela?
Ok, ela é linda. Muito linda, meiga, magra e top.
Mas sexy????????
Daí, ela responde: "ai gente, sexy é a Angelina Jolie!"
Outra que tal: linda até dizer chega e chata que é uma abóbora com farinha.
No meu mundo, a Angelina Jolie é tão sexy quanto um pano de chão.
Se forem me perguntar quem é sexy entre as mulheres que estão em voga, eu diria: Penelope Cruz. Monica Bellucci. Juliana Paes. Scarlet Johanson.
Todas são umas bombas sexy. Infelizmente, tenho que admitir.
Eu me lembro que há uns anos, eu achava sexy a Mel Lisboa.
Porque ser sexy não está em ter um peitão siliconado. Nem um popozão turbinado. Muito menos em ter "pernas de gazela". Sexy é diferente de vulgar e também é diferente de bonito, embora possa comportar esse segundo adjetivo. Sexy é a cereja do bolo, não o bolo.
Em se tratando de homens, a unanimidade feminina acha o Brad Pitt sexy. O pudim de côco da Vó Iracema era bem mais sexy que o Brad Pitt, no meu conceito.
Javier Barden não é um chucochuco, mas o homem tem quelque chose que fala direto com os ferormônios.
Conversava com um colega meu sobre quem eu acho sexy no escritório. Óbvio que minha resposta foi surpreendente, pois não envolveu nenhum muso. Foi parar lá no oposto, discretinho.
Sinceramente, uma das coisas mais burras que um homem pode me dizer é que acha meus seios a parte mais sexy do meu corpo. É como chover no molhado. É uma decepção enorme ouvir isso depois de, digamos, cinco, seis meses de namoro. Sinal que a pessoa não captou a essência.
Um dos elogios mais lindos que ouvi falava sobre o modo como eu caminho. É aí que reside a identidade do ser sexy ou não, não numa fatia de carne, meus queridos.
É óbvio que pedir para que nuances sejam percebidas é um pouquinho demais num mundo emburrecido, onde o limite entre o decote e o mamilo pra fora é tão tênue. Onde a vulgaridade toma conta e a idiotização mais ainda. Bem-vindos ao açougue e ao total vazio existencial.
Sim, eu adoro filme pornô, mas não acho que fantasias tenham que ser vividas literal e diariamente.
Eis a diferença entre homens e moleques punheteiros.
Agora que eu descobri, acho que serei mais sábia nas minhas escolhas.
sábado, 17 de outubro de 2009
Resolution of happiness
É chavão, mas é verdade: no fundo do poço há uma mola.
Às vezes, quando as coisas estão escabrosas, aquele último empurrãozinho, faz com que a gente alcance a bendita.
E ela leva a gente de volta pra onde voam os aviões.
A ascensão dá um pouco de medo da queda, mas é um consolo saber que quando a gente chega lááááááááááááááááááá embaixo, o pior que pode acontecer é subir de novo. E subir mais forte, mais bonita, mais jovem e mais calejada.
Minha mãe me ensinou a nunca arrancar casquinhas de feridas. Eu nunca obedeci. Até hoje, eu vejo uma casquinha e arranco. Com o passar dos anos, elas mostram uma pele nova embaixo, não mais uma pele crua, cor de rosa e dolorida.
Talvez o mesmo vá acontecer com os meus sentimentos.
Há um mês ou menos, eu tinha a impressão que eu era uma pessoa em carne viva. A ferida gigante criou casca, eu não arranquei dessa vez. A casca caiu, a pele tá mais bonita e viçosa do que nunca.
Eu deveria usar protetor solar, então.
Porque, da última vez que me queimei foi muito feio. Então, todo o cuidado é pouco.
Eu achava que a gente aproveitava mais o sol sem proteção. Mas descobri que um pouquinho de amor próprio, que faz a gente carregar consigo sempre um filtro na bolsa, prolonga o bronzeado, não deixa manchas nem cicatrizes e faz a gente ter saudades boas do verão.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Dwight Schrute mode on
Hoje não vim falar sério.
Vim falar de um joguinho fantástico que o Paulo Dzi me apresentou: o Plants vs Zombies.
Não consegui jogar ainda, mas tem tudo para ser meu mais novo vício.
Certo que isso vai me levar à falência múltipla de órgãos.
O mais interessante no tal joguinho são as músicas e as vozes dos personagens.
Sem falar na tosqueira que ele significa.
Sou atraída por tosqueiras em general.
Aprendi tudo o que sei sobre empreendedorismo, jogando Age of Empires.
Deixo vocês com um clip feito em homenagem ao Plants vs Zombies.
Os Zombies estão comendo meu cérebro...
Vim falar de um joguinho fantástico que o Paulo Dzi me apresentou: o Plants vs Zombies.
Não consegui jogar ainda, mas tem tudo para ser meu mais novo vício.
Certo que isso vai me levar à falência múltipla de órgãos.
O mais interessante no tal joguinho são as músicas e as vozes dos personagens.
Sem falar na tosqueira que ele significa.
Sou atraída por tosqueiras em general.
Aprendi tudo o que sei sobre empreendedorismo, jogando Age of Empires.
Deixo vocês com um clip feito em homenagem ao Plants vs Zombies.
Os Zombies estão comendo meu cérebro...
Obs: O Paulo é o Michael Scott e eu sou o Dwight Schrute do nosso The Office
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